sexta-feira, 8 de maio de 2009

Avis/Clube náutico

Estas são algumas das fotos que tirei em Avis, mais precisamente, no Clube náutico.


A vila de Avis conserva, em boa parte, o seu aspecto mediaval e é sede do concelho com oito freguesias. Numerosos vestígios comprovam a presença do homem na região de Avis desde a pré-história. Ervedal foi a primeira povoação a ter alguma importância, sobretudo durante a ocupação romana, mas, a partir do século V começou a perder a sua preponderância a favor do lugar que viria a chamar-se Avis. Em 1211, D. Afonso II tomou esta terra aos mouros e doou-a a Fernando Eanes, Mestre dos Freires de Évora, futura Ordem de Avis. A partir de então, a história de Avis confunde-se com a história da Ordem Religiosa e Militar que aqui foi sediada, fundou a vila e lhe adoptou o nome. Em 1363, D. Pedro I nomeou D. João, seu filho ilegítimo, Mestre da Ordem de Avis, o qual subiu ao trono vinte e dois anos depois, como D. João I na sequência da Revolução de 1383-1385, que Avis seguiu e apoiou. Em 1512, D. Manuel I concedeu foral à vila de Avis. O concelho tem na agro-pecuária a sua principal base económica e é abrangido pelos braços da Barragem do Maranhão, na ribeira de Seda. É de salientar a guarita da Quinta de Santana que, erguendo-se a uma altitude de 228 metros, proporciona um soberbo panorama, permitindo apreciar toda a beleza do concelho.

















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